Oncotype DX Breast Recurrence Score

Evidência clínica para o teste Oncotype DX® em pacientes com doença linfonodo positivo

O resultado Recurrence Score® mostrou predizer o benefício da quimioterapia para pacientes na pós-menopausa com doença HER2-, RH+ e linfonodo positivo no estudo retrospectivo SWOG-8814. O estudo prospectivo e randomizado RxPONDER incluindo mais de 5.000 pacientes foi desenhado para refinar as estimativas de benefício para pacientes com doença HER2-, RH+ com resultados Recurrence Score de 0 a 25 com 1 a 3 linfonodos positivos. Resultados iniciais do estudo RxPONDER foram descritos como capazes de alterar a prática médica.2

  • A maioria das pacientes N1 na pós-menopausa pode ser poupada da quimioterapia com base nos resultados Recurrence Score® de 0 a 25, independentemente dos parâmetros clínico-patológicos.3
  • Pacientes na pré-menopausa N1 com resultados Recurrence Score de 0 a 25 têm um benefício de 2,9% da quimioterapia em termos de recorrência a distância como primeiro sítio de doença em 5 anos.3

Evidência Clínica

POR QUE ESCOLHER O TESTE ONCOTYPE DX BREAST RECURRENCE SCORE®?

O teste Oncotype DX Breast Recurrence Score identifica a grande maioria de mulheres que podem não receber um benefício da quimioterapia e que podem ser poupadas em última análise.1

  • O Oncotype DX é o único teste que foi clinicamente validado para predizer o benefício da quimioterapia1,4-5 e que, dessa forma, pode ser usado para distinguir pacientes que se beneficiarão da quimioterapia daquelas que podem ser poupadas da quimioterapia. Saiba mais sobre a diferença entre prognóstico e preditivo
  • O teste Oncotype DX foi estudado em mais de 96.000 pacientes com câncer de mama em mais de 79 estudos clínicos e de registro.1-2,4-9,11-12
  • Há um conjunto de evidências consistente e amplo entre estudos randomizados, prospectivos e retrospectivos e evidências do mundo real.1-2,4-9,11-12
  • Apenas o teste Oncotype DX Breast Recurrence Score® é incorporado nas diretrizes NCCN, ASCO, ESMO, consenso de St. Gallen e é recomendado por dois importantes organismos de avaliação de tecnologia em saúde da UE: NICE (Reino Unido), IQWIG (Alemanha).13-18

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